segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Complemento da pesquisa de Ervas

Hortelã/Menta: Hortelã é a designação comum a diversas plantas do gênero Menta, da família das labiadas, mas também são chamadas por vezes de menta.
Mentha ( Menta ) é um
gênero botânico da família Lamiaceae, espécies com a maioria originárias da América do Norte, Austrália e Ásia.
As mentas são plantas
herbáceas vivazes , compreendendo numerosas espécies, das quais muitas são cultivadas visando suas propriedades aromáticas e condimentares, ornamentais ou medicinais.

Arruda: uma planta da família das Rutáceas. Subarbusto muito cultivado nos jardins em todo o mundo, devido às suas folhas, fortemente aromáticas. Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos, abrindo-se superior e inteiramente em quatro ou cinco valvas.
A
medicina popular indica-a nos casos de supressão da menstruação, por seu efeito fortemente emenagogo. Também possui efeitos abortivos.
Suas
folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.
Salsa: A salsa ou salsinha (Petroselinum crispum (Mill.) Nym.; Apiaceae (Umbelliferae)) é uma planta herbácea bienal, podendo-se também cultivar como anual. Forma uma roseta empenachada de folhas muito divididas, alcança 15 cm de altura e possui talos floríferos que podem chegar a exceder 60 cm com pequenas flores verdes amareladas.
O cultivo da salsa faz-se há mais de trezentos anos, sendo uma das plantas aromáticas mais populares da gastronomia mundial

Erva-doce/Funcho: O funcho, também conhecido por erva-doce, anis-doce, maratro ou finóquio, ou fiuncho é o nome vernáculo dado à espécie herbácea Foeniculum vulgare Mill. (sinónimo taxonómico de Anethum foeniculum L. e de Foeniculum officinale L.) uma umbelífera fortemente aromática comestível utilizada em culinária, em perfumaria e como aromatizante no fabrico de bebidas espirituosas e planta medicinal. O funcho é nativo da bacia do Mediterrâneo, com variedades na Macaronésia e no Médio Oriente, onde ocorre no estado silvestre, mas é hoje cultivado, sob diversas formas varietais, em todas as regiões temperadas e subtropicais.
O funcho é uma planta herbácea
perene, de caules erectos múltiplos, com até dois metros de altura (mas em geral com menos de 80 centímetros), de cor verde intenso, por vezes glauco, tornando-se azulada quando em locais expostos à secura e a intensa radiação solar.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Sementeira


As sementes das ervas foram plantadas na sementeira, ao todo 68 células da composteira foram preenchidas.


Na plantação foram feitos buracos com a profundidade média de cada tipo de planta, variadas normalmente entre 3mm e 1mm.



As células são regadas todos os dias com 3 borrifadas para que a semente brote.





terça-feira, 28 de agosto de 2007

Ervas

1-) Que ervas plantar?
R- Nosso grupo vai plantar as seguintes ervas: cânfora, orégano, alecrim, alfavaca e losna.

2-)Por que plantá-las?
R- Plantamos essas ervas para vários tipos de utilização. Os tipos que são mais usados são a culinária e a para a medicina. Existem milhares e milhares de receitas no mundo todo usando as mesmas.
Cânfora: O nome científico da cânfora é Cinnamomum camphora . A cânfora é nativa de algumas regiões do Extremo Oriente, particularmente do Taiwan, do Japão e da China meridional.
A cânfora é utilizada como incenso, no preparo de medicamentos, na fabricação de celulóide e de pólvora sem fumaça.
Orégano: O nome científico do orégano é Origanum vulgare. O orégano é nativo do Mediterrâneo.
O orégano é usado somente na culinária, para fazer temperos, etc.
Alecrim: O nome científico do alecrim é Rosmarinus officinalis. Ele é nativo, também, da região mediterrânea.
Ele pode ser utilizado na culinária, medicina e em utilização religiosa.
Alfavaca: O nome científico da alfavaca é Ocimum basilicum. Sua utilização pode ser tanto na culinária (as folhas são usadas como tempero), como na medicina (as folhas e flores são usadas na preparação de chás).

Losna: O nome científico da losna é Ocimum basilicum. Ela é nativa da Europa e da Ásia.
A losna também pode ser chamada de absinto. Ela é utilizada na culinária, para fazer uma bebida (foto).


Abaixo, temos as fotos das ervas na ordem em que caracterizamo-as:











domingo, 20 de maio de 2007

Introdução

Biodiversidade ou diversidade biológica (grego bios, vida) é a diversidade da natureza viva.
Refere-se à variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna, de fungos macroscópicos e de microorganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, hábitats e ecossistemas formados pelos organismos.
O termo diversidade biológica foi criado por Thomas Lovejoy, em 1980.
Aqui no Brasil, encontramos muitas espécies variadas ou até variação dentro da mesma espécie. Isso nós chamamos de megadiversidade, ou seja, muitas espécies, muitas variações.
Em nosso trabalho iremos falar da Mata Atlântica, da biopirataria e do tráfico de animais.
Acho que você entenderá melhor nosso trabalho lendo o seu conteúdo!

Domínio Geográfico

A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira. A partir do século XX (vinte), encontra-se extremamente reduzida, em conta do desmatamento. Antes, ela também "passava" pela Argentina e Paraguai, em conta do mesmo caso.
Ela se encontra em 17 estados, totalmente ou parcialmente. São eles: Alagoas (52%), Bahia (31%), Ceará (3%), Espírito Santo (100%), Goiás (3%), Mato Grosso do Sul (14%), Minas Gerais (45%), Paraíba (12%), Paraná (97%), Pernambuco (18%), Piauí (9%), Rio de Janeiro (99%), Rio Grande do Norte (6%), Rio Grande do Sul (47%), Santa Catarina (99%), São Paulo (80%) e Sergipe (32%).

Clima

A Mata Atlântica situa-se na faixa de transição entre o clima subtropical e o clima tropical, ou seja, quente e úmido. Caracterizado por temperaturas altas, nebulosidade no alto das montanhas e umidade elevada.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Flora e Fauna

Nas regiões onde ainda existe, a Mata Atlântica caracteriza-se pela vegetação exuberante, com acentuado higrofitismo. A fauna nativa é formada principalmente por anfíbios (grande variedade de anuros), mamíferos e aves das mais diversas espécies. É uma das áreas mais sujeitas a precipitação no Brasil. As chuvas são orográficas, em função das elevações do planalto e das serras. A biodiversidade da Mata Atlântica é maior mesmo que a da Amazônia. A vida é mais intensa no estrato alto, nas copas das árvores, que se tocam, formando uma camada contínua. Algumas podem chegar a 60 m de altura. Esta cobertura forma uma região de sombra que cria o microclima típico da mata, sempre úmido e sombreado. Desta forma, há uma estratificação da vegetação, criando diferentes habitats nos quais a diversificada fauna vive. Estima-se que 8 mil espécies vegetais sejam nativas da Mata Atlântica. Observa-se também que 39% dos mamíferos dessa floresta são nativos, inclusive mais de 15% dos primatas, como o mico-leão-dourado. Das aves 160 espécies, e dos anfíbios 183, são nativas da Mata Atlântica.















Espécies ameaçadas de extinção

Estima-se que 171 espécies de animais, sendo 88 de aves, endêmicas da Mata Atlântica, estão ameaçadas de extinção. Segundo o relatório mais recente do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, entre essas espécies estão o muriqui , o mico-leão-dourado, o bugio, o tatu, o tamanduá, entre outros.










Problemas ambientais da Mata Atlântica

A Mata Atlântica pede socorro, hoje em dia pouco sobra dessa mata tão linda...
Animais que habitam esse ecossistema estão ficando sem onde morar dia após dia, assim nós os condusimos a extinção.
Não devemos desmatala, pois seu reflorestamento é extremamente conplicado, por ser muito heterogenia.
Por isso e por vários outros motivos devemos salvar essa linda obra de Deus!!!






Biopirataria

A enorme biodiversidade do Brasil e a falta de políticas para sua proteção, pesquisa e aproveitamento econômico fazem do país um dos principais alvos da biopirataria. Não existe uma definição clara para biopirataria, mas o termo está associado, principalmente, a empresas e instituições de pesquisas que exploram ilegalmente plantas e animais e os conhecimentos de comunidades tradicionais. A partir disso, elas elaboram novos produtos e passam a deter, por meio de patentes, toda a renda da comercialização. Essa prática também é chamada de "biogrilagem".
Alguns paízes patenteiam os nomes, que o torna do país que roubou, e não do Brasil. Como é o caso da espinheira-santa, que uma empresa japonesa patenteou o uso da planta em remédios.
Como occore a biopirataria:
1 - Coleta: os biopiratas coletam ilegalmente da floresta Amazônica mudas de plantas nativas, animais silvestres, microorganismos, fungos, etc.
2 - Disfarces: a mercadoria sai do país por portos e aeroportos, camuflada na bagagem dos piratas, que se disfarçam de turistas, pesquisadores ou religiosos.
3 - Patentes: os produtos da floresta são vendidos para laboratórios ou colecionadores, que patenteiam as substâncias provenientes das plantas e dos animais.
4 - Cifra: calcula-se que a biopirataria retire de nosso pais cerca de 1 bilhão de dólares anuais em recursos naturais.
5 - Prejuízo: sem a patente sobre esses recursos, o Brasil, as comunidades indígenas e as populações tradicionais deixam de receber royalties.

Tráfico de Animais

Desde o seu descobrimento, o Brasil despertou a cobiça mundial sobre a sua fauna e flora. Segundo dados do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), cerca de cem espécies desaparecem todos os dias da face do planeta e o comércio ilegal de animais silvestres surge como uma das principais causas dessa tragédia. Em menos de 500 anos o Brasil já perdeu cerca de 94% da sua cobertura original de Mata Atlântica, um dos principais ecossistemas do país. Manter animais silvestres em cativeiro continua sendo um hábito cultural da população brasileira. Sejam os abastados, que exibem seus animais como troféus à sua vaidade, os miseráveis, que se embrenham na mata em busca de animais para ser vendidos ou ainda os cientistas estrangeiros que buscam na fauna e na flora brasileira uma possibilidade de seus laboratórios faturarem alto com a fabricação de novos medicamentos. Nós precisamos fazer algo para conter o tráfico de animais silvestres, não só no Brasil, mas no mundo inteiro.

Bibliografia

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